Ainda sobre “nós” e “os outros”: reflexões acerca da violência e da submissão autoritária no Brasil

O presente artigo tem como objetivo abordar as principais divergências entre os expressionistas abstratos e os artistas pop do período pós-guerra americano no que concerne à subjetividade exposta em suas obras. A indagação central a ser respondida é: de que maneira o sujeito artista se faz presente –ou ausente- em sua produção artística? E quais são os elementos que nos permitem perceber suas características subjetivas ou antissubjetivas, tanto no processo de produção da obra quanto no produto final? As bases para tal estudo serão alicerçadas na constituição do sujeito e da subjetividade para a psicanálise freudiana, a qual perpassa as noções de consciente e inconsciente, e também em um exame dos métodos de produção utilizados pelos dois movimentos, dentre eles a serigrafia, os pontos ben-day e a action painting. Dentro desse contexto, seremos levados a investigar o automatismo decorrente desses processos e o seu papel distinto dentro de cada um. Dedicaremo-nos ainda à análise das obras de arte pertinentes à discussão para tornar possível a comparação entre a pop art e o expressionismo abstrato no que concerne à subjetividade dos artistas de ambos os movimentos.

Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

O presente artigo tem como objetivo abordar as principais divergências entre os expressionistas abstratos e os artistas pop do período pós-guerra americano no que concerne à subjetividade exposta em suas obras. A indagação central a ser respondida é: de que maneira o sujeito artista se faz presente –ou ausente- em sua produção artística? E quais são os elementos que nos permitem perceber suas características subjetivas ou antissubjetivas, tanto no processo de produção da obra quanto no produto final? As bases para tal estudo serão alicerçadas na constituição do sujeito e da subjetividade para a psicanálise freudiana, a qual perpassa as noções de consciente e inconsciente, e também em um exame dos métodos de produção utilizados pelos dois movimentos, dentre eles a serigrafia, os pontos ben-day e a action painting. Dentro desse contexto, seremos levados a investigar o automatismo decorrente desses processos e o seu papel distinto dentro de cada um. Dedicaremo-nos ainda à análise das obras de arte pertinentes à discussão para tornar possível a comparação entre a pop art e o expressionismo abstrato no que concerne à subjetividade dos artistas de ambos os movimentos.

É preciso descolonizar a criminologia

O presente artigo tem como objetivo abordar as principais divergências entre os expressionistas abstratos e os artistas pop do período pós-guerra americano no que concerne à subjetividade exposta em suas obras. A indagação central a ser respondida é: de que maneira o sujeito artista se faz presente –ou ausente- em sua produção artística? E quais são os elementos que nos permitem perceber suas características subjetivas ou antissubjetivas, tanto no processo de produção da obra quanto no produto final? As bases para tal estudo serão alicerçadas na constituição do sujeito e da subjetividade para a psicanálise freudiana, a qual perpassa as noções de consciente e inconsciente, e também em um exame dos métodos de produção utilizados pelos dois movimentos, dentre eles a serigrafia, os pontos ben-day e a action painting. Dentro desse contexto, seremos levados a investigar o automatismo decorrente desses processos e o seu papel distinto dentro de cada um. Dedicaremo-nos ainda à análise das obras de arte pertinentes à discussão para tornar possível a comparação entre a pop art e o expressionismo abstrato no que concerne à subjetividade dos artistas de ambos os movimentos.

A subjetividade do artista na arte americana do pós-guerra: a Pop Art versus o Expressionismo Abstrato

O presente artigo tem como objetivo abordar as principais divergências entre os expressionistas abstratos e os artistas pop do período pós-guerra americano no que concerne à subjetividade exposta em suas obras. A indagação central a ser respondida é: de que maneira o sujeito artista se faz presente –ou ausente- em sua produção artística? E quais são os elementos que nos permitem perceber suas características subjetivas ou antissubjetivas, tanto no processo de produção da obra quanto no produto final? As bases para tal estudo serão alicerçadas na constituição do sujeito e da subjetividade para a psicanálise freudiana, a qual perpassa as noções de consciente e inconsciente, e também em um exame dos métodos de produção utilizados pelos dois movimentos, dentre eles a serigrafia, os pontos ben-day e a action painting. Dentro desse contexto, seremos levados a investigar o automatismo decorrente desses processos e o seu papel distinto dentro de cada um. Dedicaremo-nos ainda à análise das obras de arte pertinentes à discussão para tornar possível a comparação entre a pop art e o expressionismo abstrato no que concerne à subjetividade dos artistas de ambos os movimentos.

Necropolítica made in Brazil: exercício do poder de morte nas periferias do capitalismo através do racismo.

Buscar-se-á desenvolver no presente artigo a temática do racismo e sua forma de operar dentro de um contexto no qual se verifica a existência de uma biopolítica, e, posteriormente, de uma necropolítica; com enfoque no seu potencial de dividir e estigmatizar populações. Para isso, faz-se necessário identificar a atuação do racismo de Estado trabalhado por Michel Foucault no curso “Em Defesa da Sociedade” (2005) e de outras formas de racismo no cenário capitalista em dois momentos distintos: o primeiro englobando o período de atuação da biopolítica, e o segundo, em que verifica-se a insurgência do que o pensador camaronês Achille Mbembe (2003) chama de necropolítica. Destarte, o caminho a ser seguido inicia-se na explanação do conceito de biopolítica, enfatizando a necessidade verificada na fase de expansão do capitalismo em manter corpos vivos, dóceis e produtivos; seguida da análise do racismo de Estado tal qual pensado por Foucault como produtor de cisões e diferenças dentro do corpo social; a identificação das alterações de contexto do capitalismo como sistema econômico, pautada nas diferenças da fase expansionista e de consolidação para a fase de declínio e crise mundial; e, por fim, a consideração da necropolítica como possível forma de atualização, expansão e deslocamento do pensamento foucaultiano para as periferias do capitalismo na fase de crise do sistema, onde o modo de operar da política passa a ser o “trabalho de morte”.